terça-feira, 18 de junho de 2013
sexta-feira, 3 de maio de 2013
terça-feira, 30 de abril de 2013
domingo, 21 de abril de 2013
Possibilidades de interação
- Theo Jansen : "Animais de areia"
Theo Jansen é um artista cinético, ou seja, explora efeitos visuais por meio de movimentos físicos. As criações de arte cinética alcançam o propósito estético quando estão em movimento ou têm partes móveis, quer através de vento, quer através de motores convencionais.
Sua obra é especialmente conhecida pelos trabalhos de grandes dimensões que se assemelham a esqueletos de animais e que são capazes de caminhar utilizando a energia do vento, sendo uma mistura de arte e engenharia.
Estruturas feitas de tubos amarelos em plástico passeiam pelas praias da Holanda. Este seres são fruto de um complexo trabalho de engenharia e inspirados na teoria da evolução. São também esculturas impressionantes, que apesar de aparentemente frágeis conseguem evitar obstáculos e resistir às tempestades.
Os “animais de areia”, como o artista lhes chama (ou strandbeests, no original holandês), são pensados a partir de modelos computadorizados que permitem a Jansen otimizar os movimentos das estruturas. Desta forma, elas tornam-se aptas a caminhar na areia, evitando obstáculos e conseguindo até recuar perante água, graças a mecanismos muito simples que se baseiam no código binário.
O objetivo é que as esculturas consigam “sobreviver” por si próprias nas praias, sem ajuda de Jansen. Por enquanto, o artista já conseguiu resolver a parte locomotiva, o armazenamento de energia e a adaptação a condições adversas. As partes inferiores das esculturas, semelhantes a pernas, movem-se mantendo o eixo ao mesmo nível, para que a caminhada na areia seja facilitada.
No que Jansen chama “estômago dos animais”, estão colocadas várias garrafas vazias que vão armazenando ar para abastecimento energético. O ar comprimido será usado em alturas de pouco vento. Por fim, graças aos mecanismos simples feitos também com tubos de plástico, os animais de areia conseguem evitar a água e enterrar uma estaca na areia em períodos de fortes tempestades.
domingo, 14 de abril de 2013
domingo, 7 de abril de 2013
SketchUp Sensitivo
A proposta foi criar uma animação utilizando o SketchUp e, através dela, expressar os sentimentos que tínhamos em relação ao nosso lugar. No meu caso, à Praça Adelaide Alves Pereira.
segunda-feira, 1 de abril de 2013
sábado, 30 de março de 2013
Croquis - Catas Altas
quinta-feira, 21 de março de 2013
Estratégias de apropriação do espaço
O Parkour (o percurso) é a arte do deslocamento e tem por princípio mover-se de um ponto a outro o mais rápido e eficientemente possível, usando principalmente as habilidades do corpo humano. O Parkour surgiu na década de 80, na França e seu objetivo é a superação de obstáculos de qualquer natureza no ambiente circundante — desde galhos e pedras até grades e paredes de concreto — e pode ser praticado em áreas rurais e urbanas.
Uma importante característica desta disciplina é sua eficiência. Um praticante não só se move o mais rápido que puder, mas da maneira energeticamente mais econômica e o mais diretamente possível.
Por trás de cada movimento há uma filosofia de porque executá-los. Certos movimentos necessitam de muita concentração e dedicação. É preciso treiná-los antes e quando o praticante adquire confiança no seu corpo e na sua mente, passa a executá-lo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Parkour
Deriva
A deriva se define como um comportamento ‘lúdico-construtivo’; ligada a uma percepção-concepção do espaço urbano enquanto labirinto: espaço a ‘decifrar’ (como decifrando um texto com características secretas) e a descobrir pela experiência direta. Se apresenta como uma técnica de passagem ativa através dos variados ambientes. O conceito de deriva está indissoluvelmente ligado ao conhecimento dos efeitos de natureza psicogeográfica, e à afirmação de um comportamento lúdico-construtivo, o que o opõe às noções clássicas de viagem e de passeio.
Uma ou mais pessoas se entregando à deriva renunciam, por uma duração mais ou menos longa, às razões de se deslocar e de agir que elas conhecem geralmente, às relações, aos trabalhos e aos lazeres que lhe são próprios, para se deixar ir por solicitações do terreno e dos encontros que lhe correspondem. A parte do aleatório é aqui menos determinante do que se crê: do ponto de vista da deriva, existe um relevo psicogeográfico das cidades, com correntes constantes, pontos fixos, e turbilhões que tornam o acesso ou a saída de certas zonas muito difíceis.
O campo espacial de uma ‘deriva’ pode ser delimitado com precisão ou pode ser vago, dependendo de se o objetivo é estudar um terreno ou desorientar-se emocionalmente.
http://www.geografia.fflch.usp.br/graduacao/apoio/Apoio/Apoio_Fani/flg0560/2010/Teoria_da_Deriva.pdf
http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_da_deriva
http://mdi0911.posterous.com/guy-debord-teoria-da-deriva
Flaneur
O termo flaneur data do século XVI ou XVII, denotando passear, em marcha lenta, muitas vezes com a conotação de perder tempo. Mas foi no século XIX que um conjunto rico de significados e definições em torno do flaneur tomou forma. Ele vem do francês e significa “vagabundo”, “vadio”, “ preguiçoso”, que por sua vez vem do verbo francês flâner, que significa “para passear”. Charles Baudelaire definiu flaneur como sendo “uma pessoa que anda pela cidade a fim de experimentá-la”. Devido à duração da utilização e teorização por Baudelaire e inúmeros pensadores em termos econômicos, culturais, literários e históricos, a ideia do flaneur tem acumulado importante significado como uma referência para compreender fenômenos urbanos e a modernidade.
http://en.wikipedia.org/wiki/Fl%C3%A2neur
http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=11245
Flash Mob
Em inglês, Flash Mob é a abreviação de “flash mobilization”, que significa mobilização rápida, relâmpago. Trata-se de uma aglomeração instantânea de pessoas em um local público para realizar uma ação previamente organizada. Para efeitos de impacto, a dispersão geralmente é feita com a mesma instantaneidade. A expressão geralmente se aplica à reuniões organizadas através de e-mails ou meios de comunicação social. Seus objetivos são diversos: há Flash Mobs com engajamento social e também os meramente comemorativos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Flash_mob
http://www.gordonerd.com/voce-sabe-o-que-e-flash-mob
Flaneur
O termo flaneur data do século XVI ou XVII, denotando passear, em marcha lenta, muitas vezes com a conotação de perder tempo. Mas foi no século XIX que um conjunto rico de significados e definições em torno do flaneur tomou forma. Ele vem do francês e significa “vagabundo”, “vadio”, “ preguiçoso”, que por sua vez vem do verbo francês flâner, que significa “para passear”. Charles Baudelaire definiu flaneur como sendo “uma pessoa que anda pela cidade a fim de experimentá-la”. Devido à duração da utilização e teorização por Baudelaire e inúmeros pensadores em termos econômicos, culturais, literários e históricos, a ideia do flaneur tem acumulado importante significado como uma referência para compreender fenômenos urbanos e a modernidade.
Enquanto as visões estéticas e críticas de Baudelaire ajudaram a abrir a cidade moderna como um espaço de investigação, teóricos, como Georg Simmel, começaram a codificar a experiência urbana em termos mais sociológicos e psicológicos. Em seu ensaio “A Metrópole e a Vida Mental”, Simmel teoriza que as complexidades da cidade moderna cria novos laços sociais e novas atitudes em relação aos outros. A cidade moderna foi transformando os seres humanos, dando-lhes uma nova relação de tempo e espaço e alterando noções fundamentais de liberdade e de ser.
http://en.wikipedia.org/wiki/Fl%C3%A2neur
http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=11245
Flash Mob
Em inglês, Flash Mob é a abreviação de “flash mobilization”, que significa mobilização rápida, relâmpago. Trata-se de uma aglomeração instantânea de pessoas em um local público para realizar uma ação previamente organizada. Para efeitos de impacto, a dispersão geralmente é feita com a mesma instantaneidade. A expressão geralmente se aplica à reuniões organizadas através de e-mails ou meios de comunicação social. Seus objetivos são diversos: há Flash Mobs com engajamento social e também os meramente comemorativos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Flash_mob
segunda-feira, 18 de março de 2013
Croquis - Museu de Arte da Pampulha
Croqui com tempo livre
Croqui com tempo determinado
domingo, 17 de março de 2013
Algumas alterações
Tentei dar mais vida à imagem aumentando o brilho e o contraste da fotografia. Acredito que, dessa forma, fotografia e desenho tenham entrado em harmonia. Resolvi, também, limpar um pouquinho a parede ao fundo e deixar em evidência a pintura presente nela.
Para terminar, fiz uma brincadeira com um outro desenho, posicionando-o de forma a parecer estar saindo da parede.
sábado, 16 de março de 2013
Trabalhando com o Photoshop
Nossa tarefa foi retratar um colega misturando imagem fotográfica e desenho, tendo as ferramentas do Photoshop à nossa disposição. Procurei representar o gosto musical do meu colega Pedro Miraglia e, para isso, resolvi desenhar um instrumento musical em suas mãos. Aqui está minha primeira experiência com o Photoshop:
Assinar:
Postagens (Atom)