terça-feira, 30 de abril de 2013

Objeto Interativo










       
     




                                                 

domingo, 21 de abril de 2013

Possibilidades de interação




- Theo Jansen : "Animais de areia"



Theo Jansen é um artista cinético, ou seja, explora efeitos visuais por meio de movimentos físicos. As criações de arte cinética alcançam o propósito estético quando estão em movimento ou têm partes móveis, quer através de vento, quer através de motores convencionais.
Sua obra é especialmente conhecida pelos trabalhos de grandes dimensões que se assemelham a esqueletos de animais e que são capazes de caminhar utilizando a energia do vento, sendo uma mistura de arte e engenharia.




Estruturas feitas de tubos amarelos em plástico passeiam pelas praias da Holanda. Este seres são fruto de um complexo trabalho de engenharia e inspirados na teoria da evolução. São também esculturas impressionantes, que apesar de aparentemente frágeis conseguem evitar obstáculos e resistir às tempestades.


                                 


Os “animais de areia”, como o artista lhes chama (ou strandbeests, no original holandês), são pensados a partir de modelos computadorizados que permitem a Jansen otimizar os movimentos das estruturas. Desta forma, elas tornam-se aptas a caminhar na areia, evitando obstáculos e conseguindo até recuar perante água, graças a mecanismos muito simples que se baseiam no código binário.
O objetivo é que as esculturas consigam “sobreviver” por si próprias nas praias, sem ajuda de Jansen. Por enquanto, o artista já conseguiu resolver a parte locomotiva, o armazenamento de energia e a adaptação a condições adversas. As partes inferiores das esculturas, semelhantes a pernas, movem-se mantendo o eixo ao mesmo nível, para que a caminhada na areia seja facilitada.
No que Jansen chama “estômago dos animais”, estão colocadas várias garrafas vazias que vão armazenando ar para abastecimento energético. O ar comprimido será usado em alturas de pouco vento. Por fim, graças aos mecanismos simples feitos também com tubos de plástico, os animais de areia conseguem evitar a água e enterrar uma estaca na areia em períodos de fortes tempestades.


                                          


domingo, 7 de abril de 2013

SketchUp Sensitivo

A proposta foi criar uma animação utilizando o SketchUp e, através dela, expressar os sentimentos que tínhamos em relação ao nosso lugar. No meu caso, à Praça Adelaide Alves Pereira.


quinta-feira, 21 de março de 2013

Estratégias de apropriação do espaço


Parkour

O Parkour (o percurso) é a arte do deslocamento e tem por princípio mover-se de um ponto a outro o mais rápido e eficientemente possível, usando principalmente as habilidades do corpo humano. O Parkour surgiu na década de 80, na França e seu objetivo é a superação de obstáculos de qualquer natureza no ambiente circundante — desde galhos e pedras até grades e paredes de concreto — e pode ser praticado em áreas rurais e urbanas.

Uma importante característica desta disciplina é sua eficiência. Um praticante não só se move o mais rápido que puder, mas da maneira energeticamente mais econômica e o mais diretamente possível. 

Por trás de cada movimento há uma filosofia de porque executá-los. Certos movimentos necessitam de muita concentração e dedicação. É preciso treiná-los antes e quando o praticante adquire confiança no seu corpo e na sua mente, passa a executá-lo. 


http://pt.wikipedia.org/wiki/Parkour 
http://www.overmundo.com.br/overblog/o-que-e-le-parkour


Deriva

A deriva se define como um comportamento ‘lúdico-construtivo’; ligada a uma percepção-concepção do espaço urbano enquanto labirinto: espaço a ‘decifrar’ (como decifrando um texto com características secretas) e a descobrir pela experiência direta. Se apresenta como uma técnica de passagem ativa através dos variados ambientes. O conceito de deriva está indissoluvelmente ligado ao conhecimento dos efeitos de natureza psicogeográfica, e à afirmação de um comportamento lúdico-construtivo, o que o opõe às noções clássicas de viagem e de passeio. 

Uma ou mais pessoas se entregando à deriva renunciam, por uma duração mais ou menos longa, às razões de se deslocar e de agir que elas conhecem geralmente, às relações, aos trabalhos e aos lazeres que lhe são próprios, para se deixar ir por solicitações do terreno e dos encontros que lhe correspondem. A parte do aleatório é aqui menos determinante do que se crê: do ponto de vista da deriva, existe um relevo psicogeográfico das cidades, com correntes constantes, pontos fixos, e turbilhões que tornam o acesso ou a saída de certas zonas muito difíceis. 

O campo espacial de uma ‘deriva’ pode ser delimitado com precisão ou pode ser vago, dependendo de se o objetivo é estudar um terreno ou desorientar-se emocionalmente. 


http://www.geografia.fflch.usp.br/graduacao/apoio/Apoio/Apoio_Fani/flg0560/2010/Teoria_da_Deriva.pdf 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_da_deriva 
http://mdi0911.posterous.com/guy-debord-teoria-da-deriva



Flaneur

O termo flaneur data do século XVI ou XVII, denotando passear, em marcha lenta, muitas vezes com a conotação de perder tempo. Mas foi no século XIX que um conjunto rico de significados e definições em torno do flaneur tomou forma. Ele vem do francês e significa “vagabundo”, “vadio”, “ preguiçoso”, que por sua vez vem do verbo francês flâner, que significa “para passear”. Charles Baudelaire definiu flaneur como sendo “uma pessoa que anda pela cidade a fim de experimentá-la”. Devido à duração da utilização e teorização por Baudelaire e inúmeros pensadores em termos econômicos, culturais, literários e históricos, a ideia do flaneur tem acumulado importante significado como uma referência para compreender fenômenos urbanos e a modernidade. 

Enquanto as visões estéticas e críticas de Baudelaire ajudaram a abrir a cidade moderna como um espaço de investigação, teóricos, como Georg Simmel, começaram a codificar a experiência urbana em termos mais sociológicos e psicológicos. Em seu ensaio “A Metrópole e a Vida Mental”, Simmel teoriza que as complexidades da cidade moderna cria novos laços sociais e novas atitudes em relação aos outros. A cidade moderna foi transformando os seres humanos, dando-lhes uma nova relação de tempo e espaço e alterando noções fundamentais de liberdade e de ser.

http://en.wikipedia.org/wiki/Fl%C3%A2neur
http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=11245



Flash Mob 

Em inglês, Flash Mob é a abreviação de “flash mobilization”, que significa mobilização rápida, relâmpago. Trata-se de uma aglomeração instantânea de pessoas em um local público para realizar uma ação previamente organizada. Para efeitos de impacto, a dispersão geralmente é feita com a mesma instantaneidade. A expressão geralmente se aplica à reuniões organizadas através de e-mails ou meios de comunicação social. Seus objetivos são diversos: há Flash Mobs com engajamento social e também os meramente comemorativos. 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Flash_mob 
http://www.gordonerd.com/voce-sabe-o-que-e-flash-mob


segunda-feira, 18 de março de 2013

Croquis - Museu de Arte da Pampulha


Durante a visita ao Museu de Arte da Pampulha fizemos vários croquis. Aqui estão dois deles:


Croqui com tempo livre


Croqui com tempo determinado

domingo, 17 de março de 2013

Croqui - Escola de Arquitetura






Croqui do prédio de Arquitetura da UFMG

Algumas alterações

                                                                 

Tentei dar mais vida à imagem aumentando o brilho e o contraste da fotografia. Acredito que, dessa forma, fotografia e desenho tenham entrado em harmonia. Resolvi, também, limpar um pouquinho a parede ao fundo e deixar em evidência a pintura presente nela.
Para terminar, fiz uma brincadeira com um outro desenho, posicionando-o de forma a parecer estar saindo da parede. 


sábado, 16 de março de 2013

Trabalhando com o Photoshop

                                                

Nossa tarefa foi retratar um colega misturando imagem fotográfica e desenho, tendo as ferramentas do Photoshop à nossa disposição. Procurei representar o gosto musical do meu colega Pedro Miraglia e, para isso, resolvi desenhar um instrumento musical em suas mãos. Aqui está minha primeira experiência com o Photoshop: